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No último encontro do Fórum, em 17 de maio, os empresários demonstraram à ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, preocupações com o andamento dos projetos de geração de energia previstos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). "Se o país não ampliar a oferta de energia, o processo de crescimento da economia ficará comprometido", disse o presidente da CNI, Armando Monteiro Neto. Na primeira reunião do ano, em fevereiro, os empresários declararam apoio ao PAC e prometeram acompanhar a gestão dos projetos e o andamento das obras previstas.
O evento desta terça-feira, (/12) reunirá, entre outros, representantes da CNI, da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), da Associação Brasileira da Indústria de Plástico (Abiplast), da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia), Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) e da Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros).
Além disso, comparecerão dirigentes das entidades representantes das indústrias de automóveis (Anfavea), gráficas (Abigraf), farmacêuticas (Abrafarma), construção civil (CBIC) e construção pesada (Sinicon), de álcool e açúcar (Única), de brinquedos (Abrinq), de têxteis e vestuário (Abit) e de móveis (Abimóvel). O Fórum é composto por 45 associações empresariais de praticamente todos os setores da indústria.
O evento também contará com a participação do vice-presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e presidente da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (FIEP), Francisco de Assis Buega Gadelha, que embarcou ontem, 10/12, com destino à capital paulista.
Foto: www.cidadelivre.com.br