À expressão ‘’Responsabilidade Social’’, no decorrer do tempo, atribuiu-se diversos conceitos. Um deles remonta ao ano de 1953, quando o economista americano Howard Bowen definiu o termo como "obrigação social do homem de negócios em adotar orientações, tomar decisões e seguir linhas de ação que sejam compatíveis com os fins e valores da sociedade".

 

O ato da beneficência sempre esteve presente nos contextos mais variados da prática diária, e com o SENAI não é diferente. Em todo território nacional a Entidade tem desenvolvido projetos e programas que beneficiam jovens em situação de risco social, trabalhadores excluídos da vida produtiva, candidatos ao primeiro emprego, dentre outros grupos.

 

E seguindo esta postura do Departamento Nacional, representantes do SENAI Stenio Lopes, em Campina Grande, reuniram-se com instituições filantrópicas do entorno da Unidade para conhecer mais de perto suas ações e descobrir de que forma a Escola poderá colaborar para seu crescimento. O SENAI Stenio Lopes é a primeira Unidade do Estado a fazer esta articulação de maneira formal. A iniciativa faz parte do MEG – Modelo de Excelência em Gestão, que estabelece a responsabilidade social como um dos fundamentos-base para uma boa administração empresarial. Participaram da reunião representantes do Clube das Mães Santa Rosa, Grupo Escoteiros Santos Dumont, Bombeiros Voluntários, Conselho Tutelar e do Lar Doce Aconchego.

 

Afonso Pascoal, representante regional do Programa SENAI de Ações Inclusivas (PSAI), iniciou o momento fazendo uma explanação sobre o SENAI, seu campo de atuação e seu propósito social. ‘’Tudo o que nos cerca influencia a atuação do SENAI. No entanto, se não estabelecermos critérios, a gente se perde. Um deles é a construção de laços com instituições que cumpram responsabilidade social’’, disse.

 

Durante o encontro cada representante explicou o funcionamento, as diretrizes e os objetivos da sua instituição. A ocasião foi muito mais do que uma reunião institucional, mas um momento descontraído, em que desafios, perspectivas e grandes lições de vida foram compartilhados.

 

A reunião de articulação teve como objetivo cadastrar estas instituições do entorno como parceiras do SENAI e traçar planos de ação de acordo com a área de atuação das instituições. Palestras, confecção/publicação de material publicitário, atuações específicas a longo prazo, ações ambientais, cursos e exposições foram ideias que surgiram e que já começaram a ser articuladas.

 

Encontros como este serão uma constante, não só no SENAI Stenio Lopes, mas também nas outras unidades da Instituição. Para organizações como o SENAI, o fazer social tem sido bem mais do que estender a mão ao próximo, mas completar-se como grupo e entidade através desta atitude cívica. ‘’Quem vai ganhar com isso? A comunidade!’’, finalizou o professor Afonso Pascoal.

 

Informações adicionais: () 3182-3700.

 

Colaboração/Texto/Foto: Evelinne Dourado

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