Ação Global 2007: Comunidade indígena pára Rio Tinto com Toré
Por - Publicado 20 de setembro de 2007
E de repente... ouve-se o brado dos primeiros habitantes do país... Os tambores não param de soar e
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Toré:Um ritual encantador de pura tradição |
E de repente... ouve-se o brado dos primeiros habitantes do país... Os tambores não páram de soar e as letras pronunciadas evocam os espíritos dos “encantados”, ancestrais que já se foram, mas que deixaram na terra um rastro de lenda e misticismo. São os índios das tribos Potyguara e Forte que, em grande número, transformaram a Praça João Pessoa, em Rio Tinto, litoral paraibano, num ritual único: O Toré.
Em mais um desfile de arte e cultura, a cidade, que já respira os ares da responsabilidade social, parou para assistir a um verdadeiro espetáculo... Mais que uma apresentação, os nativos revelaram a força de seu povo em uma apresentação, que chamou a atenção de muitos.
Comunidades indígenas de diversas aldeias como do Forte, São
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No palco, grandes homenageados |
Francisco, Montenor, Três Rios e Jaraguá, foram responsáveis pela evolução coreográfica, em cerimônia inédita. Impossível, portanto, não ser contagiado com a energia positiva que fluiu em meio ao ambiente. O presidente da FIEP, Francisco Gadelha e esposa, a prefeita de Rio Tinto, Magna Coeli, a Superintendente do SESI/PB Lúcia Macedo e parceiros também foram homenageados com o ritual.
A iniciativa fez parte da programação da Semana Cultural que o Programa Ação Global está realizando no município, desde o início da semana. No palco instalado na Praça já se apresentaram o Grupo de Teatro Heureca, parceiro do SESI Paraíba, que apresentou uma comédia "A farsa do advogado Patelã", arrancando risadas do público presente.Em seguida, o espetáculo de danças folclóricas do Grupo do SESC de João Pessoa, provocou o suspiro dos expectadores, assim como a harmonia da Banda de Música do Município de Rio Tinto.