Preparar os estudantes para a vida e a carreira profissional é o objetivo do Projeto Jornada de Carreira, executado por meio de uma parceria nacional entre o IEL e o SESI. O programa realizou, nesta quinta-feira (9), atividades com os alunos do ensino médio da Escola SESI Prata, em Campina Grande.
Nesta fase, os jovens criaram inventários de carreiras e puderam exercitar o autoconhecimento e desenvolver habilidades. Antes disso, as turmas passaram por testes vocacionais, quando puderam analisar a própria maturidade profissional. Agora, o próximo passo é partir para as mentorias.
Para a psicóloga Rita de Cássia, gestora do projeto, as atividades desenvolvidas em sala de aula ajudam a entender como os talentos levam à escolha da profissão. Além disso, é uma oportunidade de unir as lições teóricas da disciplina de Vida e Carreira, que faz parte da grade curricular, com a prática.
“Assim, o projeto proporciona o desenvolvimento de competências e habilidades essenciais para a escolha do futuro profissional e a transição para a vida adulta”, destacou a gestora do programa.
Já de acordo com o diretor da Escola SESI Prata, Jadson Guedes, as atividades desenvolvidas pelo Jornada de Carreira dão a oportunidade de vivenciar possibilidades para o futuro.
“Existe uma busca constante aqui na escola de apresentar aos nossos alunos possibilidades. Além daquilo que o primeiro pensamento quando você vai terminar o ensino médio, quando você vai fazer um vestibular. A gente quer dar amplitude, a gente quer preparar os nossos alunos para a vida”, reforçou.
O projeto já proporcionou resultados positivos para os estudantes. Para a Lana Dominique, da 1ª série do ensino médio, o programa foi uma solução para as futuras decisões que ela precisará tomar.
“O projeto trouxe essa percepção de que é necessário a gente ir atrás do nosso futuro, da nossa carreira. O autoconhecimento traz essas ideias de conhecer seus talentos, suas habilidades. Tudo isso é essencial para o nosso futuro. Eu vejo que é eficiente porque muitos estudantes têm essa dificuldade de escolher os cursos”, concluiu.
Texto/Colaboração | Iara Alves